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Os sistemas cognitivos artificiais já se tornaram imperativos em muitas áreas e terão uma influência decisiva cada vez mais exponencial nos mais diversos setores industriais e econômicos desta nova Era do Conhecimento, em especial, na mobilidade autônoma. Neste sentido, a propriedade mais importante dos sistemas cognitivos aplicados à mobilidade autônoma é a tomada de decisão permitindo uma reação com segurança, de forma otimizada a eventos e mudanças inesperadas, assim como, às condições desconhecidas, especialmente, garantir que possam ser usados para assumir funções críticas de segurança.

Nesta linha de pesquisa, propõe-se o desenvolvimento de uma arquitetura cognitiva artificial baseada em níveis de autonomia para viabilizar o processo de tomada de decisão otimizada para direção não tripulada. Uma decomposição tecnológica será delineada como estrutura necessária para compor os níveis de autonomia que nortearão o processo de tomada de decisão, com forte interação simbiótica entre humano e máquina para determinar a estrutura baseada em percepção, planejamento e controle do sistema autônomo.